Mais de 80% das empresas brasileiras são familiares, tendo como um dos aspectos a intenção de transferir a empresa para as futuras gerações, com a inclusão de membros no próprio negócio.
A edição de janeiro/fevereiro do Jornal da Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região, trouxe como destaque o artigo produzido pela equipe do BJPAF Advocacia, cujo o conteúdo aborda aspectos de prevenção e planejamento no âmbito empresarial, societário e tributário.
Em visita a sede do escritório, o Presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora, Juraci Scheffer, dialogou sobre a realização de medidas legislativas de interesse das pessoas físicas e jurídicas do município.
Onde estiverem os impostos, aí estará o Brasil. Essas informações são para provocar a todos nós quanto a um só objetivo: o DJF. Esta sigla representa uma expressão muito comum para designar Dinheiro Jogado Fora. A ótica desta percepção deve ser voltada para a gestão dos negócios, pois a má administração dos tributos pode dar espaço para que o monstro "DJF" assombre seu empreendimento, fazendo com que quantias expressivas sejam arrecadadas indevidamente, ou, ainda, promovendo arrecadação errônea que poderá implicar em multas e mais multas para sua empresa.
A Resolução da ANPD reforça a adequação como algo imprescindível, independentemente do tamanho do agente de tratamento. Conforme palavras do próprio órgão “o porte de uma empresa não altera o direito fundamental que o titular de dados tem à proteção de seus dados pessoais, nem desobriga que as atividades de tratamentos de dados observem a boa-fé e os princípios da lei”.