Recentemente, a morte do ex-técnico da seleção brasileira, Zagallo, repercutiu na mídia por causa de problemas sucessórios.
Agora, mais recente ainda, a morte do empresário Abílio Diniz, um dos maiores do Brasil e cujos futuros negócios da família serão conduzidos por meio da holding de investimentos Península Participações, como revela o G1.
O que podemos extrair desses fatos está na importância que o planejamento sucessório adquire para as famílias.
No primeiro, foi divulgada a informação de um possível conflito famíliar, motivado por uma provável predileção por um dos herdeiros.
No segundo, podemos perceber que apesar de dois casamentos, cinco filhos com mães difernetes, e um vasto patrimônio, tudo indica que o processo se dará com tranquilidade.
Donde podemos concluir: Não importa o tamanho do patrimônio, mas a cultura de planejar a sucessão é o que há de prevalecer, quer para o ambiente familiar sem conflito, quer para a perenidade dos negócios e consequentemente da empresa.