Há cerca de um ano postei aqui este tema cuja fonte foi o Jornal Valor Econômico.
Hoje volto a ele, porém com dados obtidos em nosso escritório ao longo do ano que terminou.
Os negócios familiares passaram a ter uma necessidade de gestão ampliada e mais estratégica ainda, visando o Planejamento Sucessório do patrimônio constituído por seus fundadores ao longo dos anos.
Estamos assistindo a uma procura acima do normal por Planejamento Sucessório a partir da pandemia e com o aumento da gravidade desta. A matéria que foi objeto da manchete acima é autoexplicativa pois associa o evento morte à necessidade de se planejar previamente.
Por inúmeras vezes tenho escrito aqui e para veículos especializados sobre a importância do tema.
Em nosso escritório e de colegas de outras cidades com quem trocamos informações sobre o tema é visível o aumento da demanda.
Por fim, e não menos importante, alerto para que a relação Planejamento Sucessório/Gestão, não sirva como panaceia ou qualquer tipo de salvação, mas que faça parte de uma administração responsável e de governança.
Mais: é notório também como o número de pessoas físicas aumentou na procura de consultas e realização desse tipo de serviço, deixando claro, e é juridicamente possível, que não se trata de uma exclusividade das pessoas jurídicas.
Finalmente, perecebe-se que a prevenção em todos níveis está começando a fazer parte do planejamento empresarial.